Quatro
anos - a gente passa quatro anos estudando em uma Universidade, para terminar
em um concurso público. Como os tempos estão mudados, há vinte anos, atrás,
você saía com o canudo e já entrava para o mercado de trabalho, para exercer a
profissão a qual se preparou durante a graduação. Era uma alegria para um pai
ou uma mãe ter um filho formado, as pessoas até tinham mais respeito, mas hoje,
tudo mudou ninguém se importa se você fala que é um professor, advogado,
doutor, tudo é a mesma coisa. O mercado de trabalho anda tão competitivo, que
infelizmente, para você conseguir um lugar ao sol (uma aprovação), tem que
ralar muito, estudar bastante, não é fácil, é uma verdadeira SELEÇÃO NATURAL,
só os melhores sobrevivem. Porém, é bom quando alcança êxito e quando estuda,
estuda e estuda e não consegue nem a classificação, é frustrante, se investe
dinheiro com o cursinho, com apostilas, gasta recursos com transporte, chega em
casa cansado e no dia seguinte se levanta cedo para ir ao trabalho, é, é isso
mesmo, a vida de quem quer vencer, não é molhe não. E a concorrência! Às
pesquisas mostram que esse foi um dos concursos mais concorridos para a área da
Educação, aqui no estado do Amapá, cerca de 24.000 pessoas se inscreveram no
concurso da SEED (Secretaria de Educação do Estado do Amapá). É, muita gente
veio de outros estados para prestar esse concurso, segundo uma candidata que se
deslocou ao estado de barco ela disse que: “quase não conseguia comprar a
passagem devido à lotação das embarcações”, até mesmo as passagens aéreas ficaram
difíceis de encontrar para quem deixou de adquirir para última hora. A cima
pode vislumbrar a Escola Estadual Barão do Rio Branco, local onde foi realizada
as provas para professores de História.
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sexta-feira, 27 de julho de 2012
segunda-feira, 2 de julho de 2012
Biografia de Márcio Carrera Costa
Biografia Feita por
Márcio Carrera Costa, 15:00hs, Segunda-feira, dia 02 de julho de 2012.
Márcio
Carrera Costa filho de Miuria Carrera Costa nasceu em Belém, no estado do Pará,
em 7 de março de 1979 é eletricista,
Técnico de Segurança do Trabalho, Professor de Segurança no Trabalho, Professor
de História e atualmente cursando o Curso de Licenciatura em Química na
Universidade Estadual do Amapá. Nascido numa família católica, por tradições dos
pais, cultivou esta fé e posteriormente a abandonou quando foi morar na casa
dos tios Antonio Pedro Carrera Filho e Gertrudes Pinheiro Carrera aos seis anos
de idade e por impulso destes transfere-se para a Igreja Metodista em Belém do
Pará. Depois de anos nessa religião decidiu entregar sua vida a Jesus aos 17
anos, onde se tornou um autêntico membro desta igreja, congregando lá por 15
anos.
Educado
na Escola Estadual Donatila Santana Lopes, Colégio Americano do Sul, Escola
Estadual de Ensino Fundamental Dr. Justo Chermont e Escola Estadual de Ensino
Fundamental e Médio Marechal Deodoro de Mendoça. Marcio Carrera sempre teve sua
vida ligada a fé cristã.
Mudou-se
para o estado do Amapá, em 2002 quando tinha 23 anos. Lá nesse novo estado,
especificamente na cidade de Macapá, resolve frequentar a Igreja Batista do
Centenário. Nesse mesmo período emprega-se como eletricista de Baixa-Tensão na
Empresa LOCAVEL prestadora de serviço da CEA – Centrais Elétricas do Amapá, permanecendo
nesta empresa até 2005, em seguida, foi contratado para trabalhar na empreiteira
ÉTICA – Construções e Projetos LTDA.
Nesse
meio tempo, em 2004, inicia o curso de Técnico de Segurança no Trabalho na
Instituição SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Porém, antes
mesmo de findar o curso técnico, em 2006 - ingressa na Universidade Federal do
Amapá – UNIFAP para cursar Licenciatura em História.
Marcio
Carrera Costa é casado com Alessandra Silva Carrera Costa e pai de Catarina
Silva Carrera Costa, formando uma família que se renderam aos proprósitos do
Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Os anos
se passaram e Márcio Carrera Costa Juntamente com sua família tiveram o
privilégio de fazer muitos amigos na cidade de Macapá, pessoas que contribuiram
siginificamente com o crescimento espiritual entre eles Pastor Musivaldo
Pereira dos Santos, Edson Borralhos, Roberto e Suzana. Estas pessoas citados
são amigos e convivem com a família Carrera em Macapá desde ingresso de Márcio na
Igreja Batista.
Em
janeiro de 2012, após 10 anos de muito trabalho na Igreja Batista, Márcio
Carrera resolve arrumar as malas, juntamente com a família. Assim, a convite do
amigo Max Ney Vanzeler Melônio conhece a Igreja Assembléia de Deus Ministério
Aliança com Cristo presidida Pelo Bispo
Raimundo Nonato e Episcopisa Vivalda Melônio.
Atualmente
faz parte deste ministério e como não mede esforços para desenvolver a obra
missionária assumiu juntamente com sua esposa - a classe dos jovens ele, porem,
ela a classe das crianças na Escola Bíblica Dominical. E também juntamente com
o evangelista Maurício lideram o programa na Rádio Forte FM 99,9 o Programa
Semeando a Boa Semente, que vai ao ar segunda, terça e quarta-feira, das 22:00
às 23:00hs.
Marcio
Carrera Atualmente trabalha na Construção Civil, exercendo a função de Técnico
de Segurança do Trabalho pela Empresa DECOL – Decoração Engenharia e Comércio
LTDA.
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Historia do Amapá
Fundação da Cidade de Macapá
Assegurado aos portugueses o domínio sobre as terras situadas entre os rios Amazonas e Oiapoque, os mesmos voltaram a se estabelecer na região, em 1738, posicionando em Macapá um destacamento militar.
O Governador Francisco Xavier de Mendonça Furtado, ficou incumbido de implementar o povoamento da região Amazônica. Assumiu o governo do Estado do Maranhão e Grão-Pará, em 24 de setembro de 1751, e já em dezembro organizava uma expedição a Macapá, sob o comando do sargendo-mor João Batista do Livramento, constituída de soldados, e, principalmente, de colonos da Ilha dos Açôres. Foram recepcionados pelo comandante da guarnição, Manoel Pereira de Abreu e Padre Miguel Angelo de Morais que estavam em conflito, porque o militar negava-se em atender os pedidos e solicitações dos sacerdotes, inclusive de alimentação.
O povoado rapidamente progredia, mas a insalubridade do local tornava-se um
grave problema a ser enfrentado pelos colonos. Em 1752, uma epidemia de cólera grassou em Macapá. A notícia chegou a Belém, e em 7 de março desse mesmo ano, inesperadamente Mendonça Furtado aportou na povoação, trazendo o único remédio que havia na Capitania e medicamentos, conseguindo controlar a moléstia.
Mendonça Furtado, no início de fevereiro de 1758, novamente aportou em Macapá com numerosa comitiva. Estava em missão de marcação de fronteiras da Colônia com as terras pertencentes à Espanha, na região Amazônica, definida pelo Tratado de Madri, assinado em 1750. Veio para elevar o povoado à categoria de vila. No dia 2 de fevereiro, começou com as providências criando a Câmara Municipal e empossando os vereadores Domingos Pereira Cardoso, Feliciano de Souza Betancort, Francisco Espíntoda de Betancort, Antônio da Cunha Davel, Thomé Francisco de Bentacort e Simão Caetano Leivo.
No transcurso de uma solenidade, no dia 4 de fevereiro, Mendonça Furtado mudou a categoria administrativa do povoado de Macapá, elevando-o à condição de vila com a denominação de Vila de São José de Macapá.Elevado à categoria de território em 1943, seu desenvolvimento foi impulsionado pela descoberta de jazidas de manganês, no município de Serra do Navio.
O Governador Francisco Xavier de Mendonça Furtado, ficou incumbido de implementar o povoamento da região Amazônica. Assumiu o governo do Estado do Maranhão e Grão-Pará, em 24 de setembro de 1751, e já em dezembro organizava uma expedição a Macapá, sob o comando do sargendo-mor João Batista do Livramento, constituída de soldados, e, principalmente, de colonos da Ilha dos Açôres. Foram recepcionados pelo comandante da guarnição, Manoel Pereira de Abreu e Padre Miguel Angelo de Morais que estavam em conflito, porque o militar negava-se em atender os pedidos e solicitações dos sacerdotes, inclusive de alimentação.
O povoado rapidamente progredia, mas a insalubridade do local tornava-se um
grave problema a ser enfrentado pelos colonos. Em 1752, uma epidemia de cólera grassou em Macapá. A notícia chegou a Belém, e em 7 de março desse mesmo ano, inesperadamente Mendonça Furtado aportou na povoação, trazendo o único remédio que havia na Capitania e medicamentos, conseguindo controlar a moléstia.
Mendonça Furtado, no início de fevereiro de 1758, novamente aportou em Macapá com numerosa comitiva. Estava em missão de marcação de fronteiras da Colônia com as terras pertencentes à Espanha, na região Amazônica, definida pelo Tratado de Madri, assinado em 1750. Veio para elevar o povoado à categoria de vila. No dia 2 de fevereiro, começou com as providências criando a Câmara Municipal e empossando os vereadores Domingos Pereira Cardoso, Feliciano de Souza Betancort, Francisco Espíntoda de Betancort, Antônio da Cunha Davel, Thomé Francisco de Bentacort e Simão Caetano Leivo.
No transcurso de uma solenidade, no dia 4 de fevereiro, Mendonça Furtado mudou a categoria administrativa do povoado de Macapá, elevando-o à condição de vila com a denominação de Vila de São José de Macapá.Elevado à categoria de território em 1943, seu desenvolvimento foi impulsionado pela descoberta de jazidas de manganês, no município de Serra do Navio.
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Breve relato da historia do Amapá
Em 1637, a região que é hoje o estado de Amapá foi dada a um homem português, Bento Manuel Parente, ao término do mesmo século, a região foi invadida pelo ingleses e holandeses que foram expulsos pelos portugueses. No 18º século, os franceses reivindicaram também a possessão da área e, em 1713, o Tratado de Utrecht estabeleceu as fronteiras entre o Brasil e a Guiana francesa que, não obstante, não foi honrado pelos franceses. Os portugueses construíram então uma fortaleza cujo nome foi de São José de Macapá, para proteger os limites de invasão francesa.
Determinado o território, começou a crescer no 19º século, devido ambos pela descoberta de ouro na área e por ocasião do ciclo da Borracha, que naquele momento, tinha alcançado preços internacionais altos. A descoberta de recursos ricos, não obstante, causou as disputas territoriais para crescer e dá lugar à invasão francesa, em maio de 1895. Em 1 de janeiro de 1900, a Comissão de Arbitragem, em Genebra, deu possessão da região ao Brasil e o território foi incorporado ao estado de Pará, sob o nome de Amapá. Em 1945, a descoberta de grandes jazidas de manganês em Serra do Navio tremeu a economia local. Por
uma divisão territorial nova, a porção de norte de Amapá do Rio de Cassiporé se tornou a Municipalidade de Oiapoque. Foi desmembrado novamente em dezembro de 1957, com o estabelecimento da municipalidade de Calçoene. O território do Amapá se tornou um estado através da Constituição de 5 de outubro de 1988.
Determinado o território, começou a crescer no 19º século, devido ambos pela descoberta de ouro na área e por ocasião do ciclo da Borracha, que naquele momento, tinha alcançado preços internacionais altos. A descoberta de recursos ricos, não obstante, causou as disputas territoriais para crescer e dá lugar à invasão francesa, em maio de 1895. Em 1 de janeiro de 1900, a Comissão de Arbitragem, em Genebra, deu possessão da região ao Brasil e o território foi incorporado ao estado de Pará, sob o nome de Amapá. Em 1945, a descoberta de grandes jazidas de manganês em Serra do Navio tremeu a economia local. Por
uma divisão territorial nova, a porção de norte de Amapá do Rio de Cassiporé se tornou a Municipalidade de Oiapoque. Foi desmembrado novamente em dezembro de 1957, com o estabelecimento da municipalidade de Calçoene. O território do Amapá se tornou um estado através da Constituição de 5 de outubro de 1988.
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