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sexta-feira, 26 de agosto de 2016

ELETROAP ENTREGA CERTIFICADO DO CURSO DE ELETRICISTA PREDIAL RESIDENCIAL





A ELETROAP realizou nesta sexta-feira dia 12 de agosto de 2016 às 20:00 horas na Escola Estadual Deusolina Sales Farias, a cerimônia de entrega dos certificados dos alunos que concluíram o curso de Eletricista Predial Residencial, o curso foi ofertado gratuitamente com o objetivo de promover a capacitação de jovens e adultos para o mercado de trabalho.


Na ocasião compareceram a Diretora da Instituição Maria Estela da Conceição Farias, Vice-Diretor Robenílcio Correa Martins, Coordenador Pedagógico Luan Brazão e a presença da maioria dos 38 alunos concluintes. 


O curso de Eletricista Predial Residencial foi promovido pela Instituição ELETROAP – Cooperativa dos Eletricistas e Eletrotécnicos do Estado do Amapá em parceria com a Escola Estadual de Ensino Médio Deusolina Sales Farias. A solenidade contou com a participação dos alunos dos Treinamento de NR10 – Segurança em Instalação e Serviços com Eletricidade e o curso de Alta e Baixa Tensão. O evento contou com a participação do Presidente da ELETROAP Márcio Carrera Costa, Coordenador do Curso de Eletricista Renivaldo Sarges dos Santos, professor Jonhye da Silva Cardoso e o professor Helington Araújo de Souza.


A Diretora da Instituição a professora Estela agradeceu a parceria da escola com a cooperativa e ficou muito feliz com os discentes que finalizaram o curso de Eletricista Predial Residencial o Vice-Diretor enfatizou que muitas instituições foram na escola com a intenção de ministrar cursos e treinamentos, porém, elas deixavam a desejar e não levavam a sério, as vezes nem terminavam os cursos ofertados, finalizou dizendo que a parceria deu certo com a ELETROAP. 
   


 


quarta-feira, 20 de julho de 2016

SETIAP

SETIAP – SINDICATO DOS ELETRICISTAS E ELETROTÉCNICOS TRABALHADORES DA INDÚSTRIA EMPRESAS TERCEIRIZADAS E AUTÔNOMOS DO ESTADO DO AMAPÁ.

O papel do sindicato junto aos trabalhadores que representa é o de ser a voz da categoria, na busca por melhores condições de trabalho e dos benefícios garantidos pelas leis trabalhistas. O sindicato deve agir como agente de união, estreitando os laços entre os trabalhadores e buscando desenvolver discussões sobre as diversas questões que englobam o cotidiano deles nas empresas, no intuito de ser uma representação concreta das necessidades e do posicionamento de toda uma classe.

Não basta o sindicato esta presente nos locais de trabalho, o sindicato deve agir como organizador das classes a que representa, sempre prezando pelo respeito e pelo diálogo e por isso deve estar ciente de todos os papéis que a instituição representa junto aos companheiros. 

Muitas vezes os trabalhadores sentem dúvidas ou, até mesmo, se sentem lesados em seus direitos, e quando isso acontece, o Sindicato ao qual cada trabalhador se encontra filiado, poderá orientá-lo como exigir o cumprimento dos seus direitos.

O Sindicato está sempre associado à noção de defesa com justiça de uma determinada coletividade. É uma associação estável e permanente de trabalhadores que se unem a partir da constatação de problemas e necessidades comuns. E esses problemas e essas necessidades, nós, Eletricistas e Eletrotécnicos de empresas terceirizadas que prestam serviços no Estado do Amapá, sabemos que existem. Por isso, no dia 12 de abril de 2016 foi fundado o Sindicato dos Eletricistas e Eletrotécnicos, Trabalhadores da Indústria, Empresas Terceirizados e Autônomos do Estado do Amapá – SETIAP, a fim de apresentar aos trabalhadores do setor elétrico, uma equipe jurídica bem estruturada, para alcançar todos os objetivos da categoria e também desenvolver uma politica de valorização profissional da classe trabalhadora.


Infelizmente, a maioria dos Sindicatos se depara com um problema bastante comum: alguns filiados ainda não sabem a finalidade do Sindicato. Alguns trabalhadores até querem se filiar, mas não entendem para que ou quais seriam os benefícios. Outros pensam que é só filiar, cruzar os braços e tudo estará resolvido. Há ainda aqueles que querem saber se terão direitos a  -Planos de Saúde ou a Clubes Recreativos. O certo é que os principais motivos para um trabalhador se filiar ao Sindicato da sua categoria são: união, segurança, participação, reconhecimento e benefícios. E se o filiado não participar efetivamente com todos esses intuitos, o Sindicato perde o seu motivo de existir. 

Galeria de Fotos:

















sexta-feira, 10 de junho de 2016

Memória de Infância

Quando minha filha nasceu, eu a presenteei com seu nome escrito na madeira, à arte estava linda, representando aquele momento maravilhoso! A minha esposa ficou muito surpresa, pois, nem ela sabia que eu tinha esse talento. E ela perguntou: Quem te ensinou esculpir nome na madeira? Eu respondi: Que isso tinha sido a primeira fonte de renda que eu adquirir. E começou quando eu tinha 12 anos de idade. Onde meu pai me colocou numa marcenaria, que ficava atrás de uma igreja, no bairro da Pedreira no município de Belém do Pará.
Minha filha Catarina com 6 anos
Quando cheguei à marcenaria me encantei com os serviços que os profissionais fabricavam. Semelhante a mim, na marcenaria da igreja tinham outras crianças aprendendo este ofício. O professor era o meu cunhado e ele era muito atencioso e encorajador, sempre nos incentivou a aprender as técnicas de talhar em madeira e quais eram as ferramentas necessárias para fazer um nome bem talhado, nos ensinou quais eram as madeiras essenciais, até mesmo para não danificar as ferramentas, essas madeiras eram: mogno e cedro.
Dessa forma, como primeiro passo de aprendizagem, na marcenaria foi: conhecer as ferramentas, em seguida nos ensinou a desenhar as letras e fazer pequenos projetos de artesanato, nos mostrou qual a madeira propícia para trabalhar, depois outras informações relacionadas à segurança no trabalho, haja vista, que iriamos trabalhar com vernizes, thiner e tinta e por fim nos ensinou que cada trabalho desenvolvido seria repartido, ou seja, uma parte seria para a marcenaria outra parte seria para o fabricante.           

Galeria de Fotos Memória de Infância








sexta-feira, 27 de maio de 2016

Cooperativa dos Eletricistas e Eletrotécnicos do Estado do Amapá

Eletroap uma união de amor que empreendeu sonhos e transformou realidade
Através de participação da comunidade, processo de inscrição e muita procura. Ocorreu o início das aulas do Curso de Eletricista Predial e Residencial na escola Estadual Deusolina Sales Farias, localizada no Bairro do Pacoval, promovido pela ELETROAP – COOPERATIVA DO ELETRICISTAS E ELETROTÉCNICO DO ESTADO DO AMAPÁ,   O Curso de Eletricista Predial e Residencial  vem facilitar a inserção no mercado de trabalho de inúmeras pessoas que estão esperando uma oportunidade para se qualificar.
Segundo a NR10 no item 10.8, para trabalhar na área elétrica o profissional precisa ser capacitado, qualificado, habilitado e autorizado, nesse caso os alunos estão indo atrás de uma qualificação profissional. São entendidos como trabalhador qualificado aqueles que recebem instrução específica em cursos reconhecidos e autorizados pelo Ministério da Educação e Cultura, Secretaria de Educação e Conselho de Educação e por essa razão recebem um diploma, um certificado. Nessa categoria se encaixam os profissionais Engenheiros Eletricistas, Técnicos Eletrotécnicos de nível médio e os Eletricistas Predial, Industrial e outros.
Assim, entende-se que o Curso de Eletricista Predial e Residencial é enquadrado na modalidade de ensino Curso Livre, enquadram-se na categoria de educação profissional de nível básico.
O Curso Livre É uma modalidade de educação não-formal de duração variável, destinada a proporcionar ao trabalhador conhecimentos que lhe permitam profissionalizar-se, qualificar-se e atualizar-se para o trabalho. Não há exigência de escolaridade anterior. 
Dessa forma, a turma do curso de Eletricista Predial foi formada através de uma parceria da ELETROAP com a direção da Escola Deusolina Sales Farias a fim de promover uma interação e participação com a comunidade.  O curso iniciou no dia 23 de maio e se estenderá até o dia 25 de junho. E contou com o ingresso de 45 alunos para participar dessa qualificação, as aulas estão sendo conduzidas pelo professores Jonhye Cardoso, Márcio Carrera Costa e pelo Coordenador Renivaldo Sarges Santos,  a intenção do projeto é qualificar os populares que residem perto da escola.
O programa de Curso será distribuído em três módulos, o primeiro é Eletricidade Básica, o segundo Eletricidade Residencial, seguida de Legislação Aplicada a Eletricidade e incluirá também aulas práticas.  

Galeria de Fotos









terça-feira, 24 de maio de 2016

Educação Profissional no Amapá

Educação profissional desenvolvida pelo Senac no Amapá




“A educação profissional desenvolvida pelo Senac no Amapá" - é apaixonante! Disse certa vez a coordenadora do segmento de Infraestrutura do Senac/AP, no momento em que estava iniciando a minha participação nessa modalidade de ensino. 

Aquela frase ficou marcada pela presença constante de meu envolvimento com turmas e alunos no ensino técnico, e ecoa em minha mente até os dias atuais. 

Porém, etimologicamente, a paixão é algo repentino, passageiro, já quando sentimos amor pelo ensino, nos identificamos e nos envolvemos mais, a fim de melhorar constantemente a nossa participação na educação profissional.

Considerando inspirador essas explanações, enfatizo que pensar em educação profissional é lembrar que essa modalidade de ensino é diferenciada da educação básica, pois ela é direcionada para a capacitação de competências profissionais requeridas pelos trabalhadores.

Dessa forma, o ponto mais superficial que me proponho em tentar esclarecer é a importância da Educação profissional desenvolvida pelo Senac ao longo dos seus 40 anos de existência.

A princípio no Território Federal do Amapá e após a Assembleia Nacional Constituinte em 1988, instalação - do Estado do Amapá.

Localizado no extremo norte do território brasileiro, o Estado do Amapá faz fronteira com o Pará, Suriname e Guiana Francesa. Sua capital é Macapá. 

A extensão territorial do Amapá é de 142.814,585 Km2, divididos em 16 municípios. Conforme contagem realizada em 2010, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

A população totaliza 669.526 habitantes, sendo que 89,8% residem em áreas urbanas. 

Além de Macapá, o Estado conta com outros municípios de grande importância, os quais são: Santana, Laranjal do Jari, Oiapoque, Mazagão e Porto Grande.

Assim, o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - Senac, vem desenvolvendo seus trabalhos em uma população onde maioria dos habitantes, residem nas cidades de Macapá e Santana. 

E tem sido muito relevante desde a sua formação, em meados da década de 70, ainda no período do Território Federal do Amapá.


                            


Uma história que está só começando


O Senac/AP, iniciou sua atividades em 1974, através da Portaria nº 125/74, embasada na Resolução Senac nº217/74, dando origem a Delegacia Executiva no Território Federal do Amapá.

Inspirado no pressuposto de oferta de educação profissional de qualidade como identidade,a fim de atender amapaenses de baixa renda e missão de “educar para o trabalho em atividades do Comércio de Bens, Serviço e Turismo”, de acordo com seu Projeto Político Pedagógico.

Acompanhando a evolução do processo de desenvolvimento que ocorria no país, e com a promulgação da Constituição Federal de 1988, o Amapá é elevado à categoria de Estado. 

E em 1992, a instituição Senac presencia mais uma ruptura na estrutura econômica do incipiente estado o qual é a implementação da Área de Livre Comercio de Macapá-Santana. 

O qual incentivou a atividade comercial e impulsionou um aparecimento de um tímido processo industrial.

Esse pequeno salto de desenvolvimento no Amapá possibilitou a geração de empregos, incentivou a movimentação de produtos, a indústria de pequeno porte e ampliou a área urbana da cidade, atraindo para região muitas pessoas oriundas de outros estados.

Diante dessa perspectiva da sociedade amapaense, faziam-se necessário capacitar para alterar o seu quadro socioeconômico. 

Era inadimissivel que o estudante amapaense tivesse que buscar, obrigatoriamente, outra Unidade Federada para realizar sua formação profissional.

Fazia-se, então, necessária a criação de cursos de formação especifica principalmente a de recursos humanos - imprescindíveis ao processo produtivo. 

Neste contexto, encontra-se o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial no Amapá, com a responsabilidade de gerar saberes coletivos e flexíveis.

Sintonizados com as novas bases e novas formas de organização produtiva, fundadas na produção e difusão de inovações de cunho tecnológico. Na imagem abaixo temos a turma do Curso de Porteiro e vigia.




De maneira geral, Projeto Político Pedagógico enfatiza que a partir da LDB – Lei de Diretrizes e Bases para Educação, 1996, a educação profissional no Brasil passou a ser considerado complementar a Educação Básica. 

Podendo ser desenvolvida em escolas, em instituições especializadas ou no próprio ambiente de trabalho. 

Nesse sentido, ao Senac/AP coube mais uma vez a responsabilidade social de atender à expectativa da comunidade amapaense, 

onde se implantou, atraves do cursos e programas de Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores com cursos de capacitação, qualificação e Educação Profissional Técnica de Nível Médio.



Diante da reforma educacional o Senac/AP, em 1998, ganha mais autonomia e é elevado a categoria de Departamento Regional, por meio da Resolução Senac nº 714/97. 

Assim, a instituição vem desenvolvendo seus trabalhos diante do mais novo estado da federação brasileira e tenta contemplar os desafios expostos, a fim de estender ao público a obrigatoriedade de oferta e ensino na modalidade de educação profissional, na qualidade do direito de cidadão.

Observa-se que o foco do Senac foi sempre atender as necessidades especificas do povo amapaense em desenvolver um trabalho educacional comprometido com a inserção e recolocação dos alunos no mercado de trabalho.

No tocante a Educação Profissional desenvolvida pelo Senac no Estado do Amapá, instigou-me a pensar nos desafio que esta modalidade de ensino impôs para os educadores e alunos em nosso estado, após a LDB/96. 

Entre os desafios propostos, um é - refletir como capacitar os alunos e avaliá-los no desenvolvimento de competências esperadas. 

Superando o antigo enfoque da formação profissional centrado apenas na preparação para a execução de um determinado conjunto de tarefas, na maior parte das vezes, de maneira rotineira e burocrática.

Assim, a nova educação profissional proposta a partir da Lei 9394/96, requer - além do domínio operacional de um determinado fazer - a compreensão global do processo produtivo.

Com a apreensão do saber tecnológico que informa a prática profissional e a valorização da cultura do trabalho, pela mobilização dos valores necessários à tomada de decisões.

Nesta perspectiva, não basta mais aprender a fazer. É preciso saber que existem outras maneiras para aquele fazer e saber por que se escolheu fazer desta ou daquela maneira. Abaixo imagens da turma de Porteiro e vigia:



 

Desenvolvimento e renovação

De modo geral, a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei nº 9.394/96, estabelece que a formação inicial e continuada de trabalhadores, bem como a educação profissional de nível médio, são áreas importantes a serem abordadas no sistema educacional

Com a promulgação da referida Lei, o Senac/AP desenvolveu Restaurante-Escola, Salão de Beleza-Escola, Laboratórios de Informática e integração da metodologia do Ensino a Distância (EAD)  que consolida a interação da teoria com a prática.

O Departamento Regional do Amapá também promoveu a interiorização de suas ações com a implantação de cursos de PSG nos outros municípios do Estado. 

Essa modalidade de atendimento é utilizada, até hoje, em suas programações no interior do Estado e bairros periféricos da Capital Macapá. A imagem abaixo ocorreu no Curso de Frentista realizado na Escola Nilton Balieiro Machado, no bairro Marabaixo.


By Márcio Carrera Costa

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